O setor que gera US$ 1,46 bilhões em exportações e garante trabalho e renda para 138 mil pequenos produtores rurais – além de ser um dos mais proativos em relação à sustentabilidade e proteção das crianças e adolescentes -, tem recebido consequentes reconhecimentos públicos. O mais recente foi o Troféu Guri, entregue a Iro Schünke, presidente do SindiTabaco e diretor-presidente do Instituto Crescer Legal. Iniciativa do Grupo RBS, a distinção é conferida àqueles que contribuem com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e são destaques em suas áreas de atuação.
Atualmente, a imagem de Iro Schünke é estreitamente ligada ao setor do tabaco, área em que atua há quase 50 anos. “Tenho o tabaco nas veias, nasci em uma lavoura de tabaco, criei-me no campo e segui a minha vida acadêmica voltada ao agro. É uma grande satisfação estar a frente desse setor, defendendo os milhares de empregos e a receita gerada por ele”, comenta Schünke.
O executivo é também o diretor-presidente do Instituto Crescer Legal, iniciativa do SindiTabaco. Fundado em 2015, a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) tem atuação incansável visando o objetivo de oferecer oportunidades aos jovens do campo. Entre as principais ações está a criação e expansão do Programa de Aprendizagem Profissional Rural, que aplica a Lei da Aprendizagem em favor dos adolescentes filhos de produtores rurais. “Receber o Troféu Guri é uma honra e um grande reconhecimento ao trabalho que vem sendo feito pelo setor do tabaco no combate ao trabalho infantil e em oportunizar qualificação profissional aos jovens rurais”, comenta Schünke.
No SindiTabaco, Iro Schünke é presidente há 16 anos e faz parte da história recente de atuação da entidade na defesa de toda a cadeia produtiva no Brasil. Mas antes disso, quando o sindicato ainda se chamava Sindifumo, o executivo ocupou o cargo de vice-presidente de Produção por mais de uma década e acompanhou a criação de diversas das iniciativas que visam a manutenção da produção de tabaco e as exportações do produto brasileiro.
E o Troféu Guri faz parte do coroamento de todo o trabalho feito pelo setor que sempre se antecipou às exigências de mercado e à legislação brasileira. Por exemplo, antes da lei que falava sobre logística reversa (de 2002), já havia o recolhimento das embalagens de agrotóxicos usados nas propriedades produtoras de tabaco através de programa iniciado no ano 2000. Da mesma forma, ações de incentivo ao reflorestamento e preservação dos recursos naturais são práticas incentivadas há décadas pelas indústrias de tabaco através do Sistema Integrado de Produção (SIPT).
Atualmente, os dados estatísticos mostram que o tabaco é uma cultura que traz renda e vida digna para os pequenos produtores rurais, preserva o meio ambiente e gera riquezas para o Brasil. CLIQUE AQUI E VEJA OS NÚMEROS DO SETOR DO TABACO.