A atuação dos empreendedores do campo que cultivam tabaco sempre ocupa parte importante do Anuário Brasileiro do setor, que está em sua 24ª edição e apresenta, em português e inglês, o panorama da cadeia produtiva e os números referentes a 2020. São 132 páginas com informações sobre produção, exportação, perspectivas e os impactos da pandemia. Entre os temas em destaque estão sucessão rural, novas tecnologias, diversificação, contrabando, dispositivos eletrônicos de fumar, conservação do solo, combate ao trabalho infantil, recebimento de embalagens e ações do Instituto Crescer Legal.
O lançamento da publicação ocorreu dia 5 de fevereiro em uma live na qual o gestor de conteúdo multimídia do Grupo Gazeta de Comunicações, Romar Rudolfo Beling, disse que se trata de uma cadeia produtiva que tem muito a mostrar e essa é a proposta do Anuário Brasileiro do Tabaco. “Nós defendemos o tabaco e defenderemos sempre e com ênfase, por causa da importância que representa para o campo e a cidade”, salientou Beling.
Convidado para o ato em formato online, o presidente do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Iro Schünke, disse que o anuário é uma ferramenta de divulgação do setor dentro e fora do País, por trazer informações completas e conteúdo bilíngue. “O Anuário do Tabaco também é pioneiro, pois foi o primeiro da Editora Gazeta e depois vieram as publicações anuais dos outros setores”, comentou.
Por sua vez, o diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Fumo (Abifumo), Carlos
Galant, acrescentou que o anuário contribui para o compartilhamento de informações atualizadas e panorâmicas junto aos organismos da esfera federal, em Brasília, onde nem sempre há conhecimento da realidade do setor produtivo e industrial. “A publicação mostra o setor com dados atualizados, do ano, e é a informação mais próxima para que os parlamentares e o executivo federal tenham conhecimento da cadeia produtiva”, destacou.
Representando o presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil, Benício Albano Werner, a assessora de comunicação, Luciana Jost Radtke, lembrou o quanto a publicação dá voz e visibilidade ao setor produtivo, aos agricultores e a suas realidades, prioridades e demandas. E o influenciador digital Giovane Luiz Weber falou dos diferenciais socioeconômicos das famílias produtoras de tabaco e o quanto a cultura é importante para a diversificação e geração de empregos e renda nas pequenas propriedades.
Agora, a versão impressa do Anuário Brasileiro do Tabaco 2020 está sendo distribuída entre empresas do setor, fornecedores, organismos públicos e privados e pessoas identificadas com a cadeia produtiva. A publicação em plataforma eletrônica já havia ocorrido em janeiro.
ALGUMAS REPORTAGENS
– Entrevista – Fernando Schwanke – “O tabaco é um grande exemplo de organização”, páginas 10 a 16
– Perspectivas para a produção, páginas 18 a 20
– Avaliação da safra, páginas 22 a 24
– Exportações, páginas 30 a 32
– Efeitos da pandemia, páginas 40 a 42
– Estatísticas, páginas 128 a 131.